Marco Faria – no Arte no Intervalo (via CULTURAMA)

Minha participação no Arte no Intervalo, evento realizado pelo coletivo Culturama de Sorocaba, na UNISO!

Nesta última quarta- feira dia 25/05  aconteceu o arte no intervalo com o cantor Marco Faria! Tocanto sua MPB bem bolada agitou a galera da UNISO. Além do Marco ocorreu uma atividade para movimentar mesmo a galera, o aquecimento do show foi uma atividade física para o DIA DO DESAFIO! Liderada por Rodrigo Chiba todos mexeram as cadeiras! Abaixo confira as fotos de toda essa agitação do ARTE NO INTERVALO! … Read More

via CULTURAMA

O que falta no ambiente de adoração no Brasil?

A um tempo atrás, vi essa pergunta pela a internet e decidi responder. Nesse fim de semana, estava participando de um seminário e após falarmos sobre as instituições e comunidades, e como podemos influenciar o mundo com o cristianismo, reli essa resposta que havia dado sobre a adoração e decidi compartilha-la aqui no blog. Para mim, essas frases estão carregadas de conceitos profundos e primordiais sobre minha fé e esperança!

Acredito que para uma mudança considerável no ambiente da adoração e também para um verdadeiro estabelecimento do reino de Deus em nosso meio devemos parar de linkar adoração com a música… Libertarmos a adoração da escravidão à música, da qual nós a submetemos. Daí, se queremos saber o que vamos cantar no futuro, talvez primeiro vamos ter que construir um futuro, e o futuro que a história bíblica nos aponta tem tudo a ver com comunidade como organismo e não essa organização estéril que temos nos tornado.

Acredito que precisaríamos construir comunidades centradas no Cristo, na sua vida manifestada hoje e não na religião e seus dogmas e axiomas. Na manifestação do Eterno na vocação de cada indivíduo, de ser, primeira e prioritariamente, exatamente aquilo que Deus em seus propósitos o criou desde a eternidade.

Acredito que, nesse ambiente-comunidade de homens e mulheres que creem em Jesus como Senhor e submetem toda a sua vida e existência ao domínio de Cristo, concordando com a eternidade dele em suas histórias em todos os aspectos, a música, as artes, o serviço será mais uma expressão autêntica desse mesmo grupo, que muito mais do que anseios sobre Deus, vivem nesse ambiente onde a vida que Deus deu pra eles precisa ser manifestada em prol do todo comunitário e muito mais, em prol de revelar Deus ao mundo, seu amor e seus propósitos.

Quando nos reunimos…

Estava ponderando sobre adoração e o quanto ainda enfatizamos demais a música em nossos momentos de adoração comunitária. Se a adoração está vinculada à possibilidade de um Deus acessível, não pelos rituais e sacrifícios, mas pelo seu amor, que proveu o maior e mais pleno ritual e sacrifício, para que, de uma vez por todas, cada ser humano pudesse novamente tomar parte de Deus, num relacionamento eterno de amor e de plenitude de vida, nosso serviço, nosso culto a Deus, nossa reunião, não pode ser um ritual ou sacrifício para atrair sua presença ou coisa parecida. Antes deve ser a reunião dos santos, ou daqueles que tomaram parte desse relacionamento acessível à Deus, com o fim de se edificarem mutuamente, expressarem e manifestarem as obras de Deus em suas vidas.

E nesse simples fato de se reunir, traz em si a glória de Deus, sendo que cada ser humano reunido traz consigo a imagem e semelhança do Divino, essa glória enquanto peso da realidade da obra de Cristo na terra que se personifica através da reunião possivelmente por confluir gêneros, estilos, culturas e desejos diferentes com um único intuito, reconhecer a Deus, suas obras, seus caminhos, e, manifestar a Deus, seu amor, sua obra e seus caminhos.

Adorar é reunir para cantar, desde que a ênfase esteja no reunir e não somente no cantar. Hoje, existe música demais acontecendo ao redor do mundo em torno de diversas coisas, e a música é capaz de reunir uma multidão, mas é incapaz de atrair o coração de um para com o outro. A música reuni multidão pela a razão da música. Só existe adoração, quando reunimos uma multidão, pela a razão de reunirmos. Daí, por que reunimos, cantamos, nos alegramos, choramos.

A idéia da mensagem de que Deus se faz presente no meio dos louvores do seu povo, recaí sobre o ser povo e não sobre os louvores. É quando nos reunirmos em nome do Cristo, que ele se faz presente, e não quando cantamos apenas. Senão, haveria um forte encorajamento para que cada um cantasse cada qual em seu canto, mas pelo contrário, as escrituras enfatizam o comunitário como complemento da minha adoração. Os primeiros relatos acerca da adoração veterotestamentária se dá no indivíduo e toma uma crescente rumo ao comunitário de tal forma que em Cristo, o sacrifício perfeito de Deus para os homens, abarca toda a humanidade. Os primeiros altares individuais, como forma de reconhecimento do Deus que se faz presente, o tabernáculo, reconhecendo que Deus está para o seu povo, a compreensão de que Deus jamais estaria limitado aos templos feito por mãos humanas, e a possibilidade de que o próprio Deus em Cristo, fará em nós, seres humanos, sua moradia. O Cristo crucificado atraindo para si tudo e todos, trazendo toda a humanidade reunida, redimindo-a para Deus, falando de uma adoração que se finaliza na reunião de todos, joelhos dobrados e línguas declarantes do Senhorio de Jesus, o filho de Deus.

Talvez possamos entender que a adoração precisa focar cada vez mais um numero maior de pessoas submetidas a Deus do que um pequeno grupo sujeitos a suas próprias vontades e desejos. Cada vez mais uma comunidade que se aproxima de Deus reconhecendo quem ele é e disposta a ser quem ele a convida ser, do que grupos de indivíduos individualmente tentando ser mais um no mundo a garantir seu futuro na eternidade. Talvez possamos fruir e fluir mais da adoração, quando abraçarmos mais o reunir do que o cantar, mais o comunitário do que o individual, mais o próximo do que a nós mesmos. Quando entendermos que tocar o próximo, é tocar a Deus. Amar o próximo é amar a Deus, servir o próximo é servir a Deus. Quando ouvir menos a minha própria canção, mas abrir meus ouvidos para o lamento do próximo, para a celebração do próximo, para o silêncio do próximo!

..::movimento::..

Tudo que é pra dentro,
é tal qual pra fora expressado.
E quando me expresso,
revelo o que há dentro para o exterior.
Assim provoco um novo conhecimento
do que dentro está
pelo simples fato de poder
torná-lo possível fora, no exterior.

Quando exposto, o que há dentro
passa a compartilhar do que é de fora.
Quando percebido fora,
ele volta para dentro de mim
com marcas, resquícios,
manchas do experienciado fora.

Então o vivenciado é experimentado
sempre duas vezes,
no interno e no externo,
no movimento de dentro pra fora
e de fora pra dentro.

..::pra fora

Todas as formas, desenhos,
detalhes, objetos, figuras,
semelhanças e imagens
que eu vejo,
são meras possibilidades
que estão fora de mim.

Me trazem lembranças
e movem meu interno.
O meu interior se apercebe
pelos modos exteriores
que se apresentam como extensores
daquilo que há dentro
e sempre há possibilidades
naquilo que é de fora.
E eu, sempre crio oportunidades
para ir pra fora de mim.

Seja nos sons ou nas palavras,
nos gestos, ou objetos criados,
iconizando os meus desejos.
Sempre é pra fora,
quando me expresso,
tudo que processado no mais interno
do profundo do eu.

:ânsia

São montes de palavras que eu insisto em largar na tela do monitor. Quase todas elas sem sentido. Eu pensava que estava falando de amor ou de um sentimento nobre que um dia me traria à dona da minha, minha cabeça lançada numa bandeja somente para os campeões. Aquele que vencer e decifrar essa minha mania de falar em signos. Símbolos, metáforas, línguas e sons, palavras, paráfrases, paradas. Loucura. Tem um homem lendo bem por cima do meu ombro tudo que eu digiro e regurgito. Ele parece que está dentro da minha cabeça e às vezes sopra palavras.

Eu fico sem entender, como esse cara entende bem do meus sentimentos. Ai que necessidade de gritar bem alto o seu nome. Que vontade de te tomar pelas mãos e esfregar meu corpo no seu. E tomar parte do seu cheiro no meu. E tomar parte do seu gosto no meu. E ser só seu, até enquanto puder. Minha cabeça anda mergulhada em sonhos voluptuosos, sem o meu consentimento, sem a minha decisão. E esse homem que me olha pela janela e sempre aparece nos meus sonhos. Ele é quem coloca as mãos sob sua blusa enquanto você sorri. E eu grito com você: Por quê? Por quê? Por quê? E acordo úmido, sujo. Louco, estúpido e ignorante. Não entendi nada, e culpei você pelas minhas palavras sem nexo.

Voltei outro dia. Estava tudo escuro e eu não conseguia me perder, apesar de não saber por onde eu pisava, tinha a certeza que usava o mesmo caminho de antes. Eu estava com medo. E inseguro. Fico louco de ouvir aquele moço sentado bem embaixo da minha mesa e que vive o tempo todo repetindo aquelas mesmas palavras que eu falei e queria apagar da minha memória. Eternamente!

Que desgraça, elas ecoam como se eu estivesse dentro de uma caverna do passado, apesar de que eu estou certo de que aqui não é uma, que não passa da sala de espera de um dentista e agora eu preciso me concentrar no barulho incisivo do maquinário que me aguarda sala adentro. Preciso arrancar fora o siso que me atrapalha o amor. Meu juízo que me atrapalha, me julgo e jogo tudo, tudo contra mim. Apenas contra mim!

MEU PENSAMENTO

Essa é uma das canções que estará no meu CD demo “Fio da Meada”, que está em fase de preparação. Espero que você curta e comente!


MEU PENSAMENTO

Saio de madrugada

Por que me ocupa a mente

Então sono não vem

Eu nessa encruzilhada

Andando pela calçada

Quem derá uma folha seca

Me trouxesse você

Arrancada pelo vento

Me escondo pelas beiradas

Qualquer sombra numa esquina

Me desespero, será você?

Eu nesse sofrimento

E o meu pensamento,

Voou pra bem longe pra lhe encontrar

Voou pra bem longe foi pra lhe buscar

Voou pra bem longe sem saber voltar

Cadê você???

No meio da madrugada

O meu pensamento

Não quer aterrissar, sem ter você

Perdido nesse momento

Caio nessa parada

Devaneios e miragens

Enlouqueço sem você

E me levam com o tempo

Eu e a madrugada

Acalentado pelo vento

No meio da escuridão

Deitado numa calçada

Sinto na minha cara

Qualquer gota de orvalho

Acariciando meu coração

Enchendo o meu pensamento

Lhe vejo numa sacada

Era sonho relance

Debruçado no violão

No meio dessa jornada

HOJE ESTOU TENTANDO DESCOBRIR ONDE FOI QUE TUDO COMEÇOU

O mundo é repleto de possibilidades. Assim é a vida. A estrutura dela é um infinitude de possibilidades. Como se fosse uma complexo algoritmo de milhares de milhares de procedimentos de condição: Se. Se eu fizesse isso, se aquilo, se fosse, se não. Se eu fosse seria assim, senão assado. Senão se então, e uma gama de possibilidades impossíveis de serem descritas, por que essas pequenas escolhas incentivadas pelas nossos procedimentos condicionados, acontecem aos milhares em nossa vida, diariamente.

Rodeados de possibilidades, cada uma dessas escolhas em um ínfimo “se”, nos trouxe hoje diante do “se” que mais nos atormenta e tira o sono. Se tivesse me casado, se não, se eu estudasse mais, se eu tivesse escolhido aquele curso, se não tivesse terminado esse namoro, se decido pela minha vocação, onde eu estaria hoje?

Eu formei num curso técnico em Processamento de Dados e trabalhei um tempo como programador de computadores. Esses procedimentos de condição era o que eu mais pirava e curtia quando programava. Alguns softwares trabalham com vários procedimentos condicionais intercalados. Essa era uma das maneiras de entender o que um usuário gostaria quando fazia algum simples movimento no mouse.  Bobeiras como se direita, se esquerda, se X=123px.

Hoje eu ‘tava’ pensando na vida, quando eu programava, qualquer erro num desses procedimentos condicionais, jamais levaria os usuários aos resultados esperado. Muitas das vezes, pequenos erros de sinais ou variáveis, ou um simples erro de lógica impediria todo o projeto de funcionar corretamente. E então, era necessário voltar linhas e linhas de programa corrigindo todos os procedimentos intercalados de condição.

Não é diferente na minha vida. São várias condicionais, refletindo no meu dia-a-dia. Várias opções, possibilidades, decisões. Intervindo muitas das vezes naquilo que eu esperava do meu futuro quando então ele se torna presente. Numa programação há possibilidades de voltar e rever um procedimento e corrigi-lo. Na vida, muitas das vezes não. Mas não por isso menos importante voltar e rever nossos caminhos e nossas decisões. Algumas vezes não vai dar para voltar e refazer o procedimento, mas a partir dali perceber muitas outras possibilidades que no momento da escolha pareciam impossíveis de se apreender. Noutras vezes, seremos hábeis de voltar e recomeçar, e faze de novo, diferentemente.

É o que penso de um conselho dado na bíblia, sobre lembrar de onde se caiu e se arrepender e voltar a fazer as coisas do início. Outras opções, outras possibilidades. Hoje é aqui que estou eu, tentando lembrar onde foi o começo de tudo e quando foi que tudo mudou. Se houve procedimento de condição, então em algum momento algo mudou daquilo que foi proposto primeiro, então devo voltar onde tudo mudou e retomar às primeiras proposições. Senão, tudo deve estar na mais perfeita coerência, do jeito que Deus sempre quis.

Abraços!

RENOVANDO A ESPERANÇA

Desgastada! É assim que sinto a esperança hoje.

Aparenta-me que todas as coisas, pelo menos quando se vê as noticias na tevê ou na net, tendem a nos sugar o restante da esperança que temos. Falta tanto, falta tudo! Acabamos por nos atentar tanto para a necessidade, e não somente a nossa, mas também a dos outros. Tantos desastres perto demais, que quase podemos sentir o cheiro do caos que nos tem acometido.

O Medo do futuro, do desconhecido. Temos a sensação do futuro em sobressalto, e às vezes podemos achar que isso é expectativa. Hoje esperamos mais a surpresa do que a certeza. Na verdade nossa unica certeza é de sermos surpreendidos a cada dia. E assim nossa esperança se esvai. Aos poucos, vai se tornando algo diferente e estranho. Inominável. Preocupante. Por que não sentimos que não estamos vivendo e sim sendo levados pelos acontecimentos.  Vamos sobrevivendo aos fatos. Somente correspondendo aos sobressaltos.

Precisamos de algo que, urgentemente possa renovar nossa esperança. Eu preciso de algo que renove minha esperança hoje.

Engraçado, pois dia desses estava conversando sobre a vida e alguém me disse sobre alguns sentimentos e opiniões que eram antigas demais diante da realidade que vivemos hoje. Coisa como responsabilidade, compromisso, lealdade, esses valores antigos que se perderam. Fiquei pensando sobre esses valores antigos que temos visto se perder diante de nossos olhos. E num ímpeto dos meus pensamentos falei para essa pessoa, Não são antigos, são Absolutos. Não sãos os valores que se perderam, somos nós que nos perdemos. Nós que abandonamos o Absoluto!

É isto, somente voltar para onde me perdi e redescobrir aquele que pode determinar os absolutos na minha vida é que pode em mim reacender a esperança. Não uma esperança que desconsidera as aflições e sofrimentos, mas uma esperança provocada por elas. Uma antecipação prazerosa sobre aquilo que com certeza, mais dias ou menos dias, há de vir.

Como nos aconselha Paulo, para termos um senso de reconhecimento antecipado sobre as evidências de Deus e suas promessas e realizações por nós e sobre nós, mas termos esse mesmo senso de reconhecimento nas tribulações ou aflições e adversidades pois elas trabalham e produzem paciência que produz experimentação e confirmação dessas verdades, comprovação de que elas são válidas. Que gera mais uma vez, em nós, esperança. Essa antecipação prazerosa sobre aquilo que com certeza, mais dias ou menos dias, há de vir.

Hoje, eu estou precisando de rever essas verdades absolutas de Deus sobre a vida, sobre a realidade, e pacientemente ver renascer em minha alma, a esperança. O senso de reconhecimento e percepção da profunda influência de Deus sobre todas as coisas e seu domínio e poder. E isso que estou buscando hoje.


Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Romanos 5:1-5



NOVO ANO!

Estamos no ano 10. Século 21. Terceiro Milênio. Terceiro dia, 3 horas da madruga. Eu impelido pela falta de sono. Talvez por minha mente inquieta que não para de pensar e avaliar e discutir e perscrutar o indescritível. Sei lá. Tenho tantos sonhos, tantos desejos quantos desafios, que me tiram o sono. Talvez seja esse um efeito do início do novo ano.

Um dos pensamentos acometidos era sobre possíveis mudanças que gostaria de passar neste ano. Engraçado, começa o ano começa as provisões para mudanças e transformações esperadas, começa as elucubrações sobre o inacessível futuro.


Como se fosse capaz prever o imprevisto. Como se pudéssemos tornar real o impossível com as nossas próprias mãos.

Nesse momento insano meu, começo a lançar sobre Deus toda a minha ansiedade, que gerada nessa dantesca (p)ensandecência, e junto começa brotar a expectativa de que talvez seja capaz realizar muito mais do que eu possa pedir ou pensar, como diria Paulo. Instantes envolvidos nesse movimento de lançar, largar mão das minhas ansiedade, caio em mim.

A unica coisa que me limitaria em realizar tantas ou quantas outras é a minha incessante teimosia em excluir Deus das minhas decisões. Em mantê-lo distante o bastante daquilo que eu sonho e desejo. Como se não fosse assunto para ele. Ou como se não fosse importante esses pormenores para Deus, afinal preocupado demais para gastar seu divino tempo em minhas demoras.

Sei que é difícil acreditar, confiar, se lançar. Gastar tempo num solilóquio (acreditamos que ele nos ouve, mas quem vê de longe pensa que estamos falando sozinho) dialogado com Deus. Colocando suas idéias sobre a mesa, ouvir os conselhos e considerações dele. Discutir, reclamar, aceitar, ajustar, discordar e conforma-se a Ele. Ou não. Precisar de tempo, de ouvir opiniões, dos conselhos dos outros. Da comunidade. Do apoio. Dos amigos. E no fim, enfim, conforma-se!

Eis a minha conclusão: Sem Deus, nada podemos fazer. Nem os planos, nem realizações.  Nada poderíamos fazer. Mas Deus quis fazer conhecido a nós esse mistério, de que hoje, agora, podemos participar todas as coisas, todos os nossos sonhos, nossos desejos, nEle. Podemos participar da vida dEle em nós. Em Cristo, agora, nesse exato instantes somos aceitos por Deus, como filhos, dignos da sua presença, da sua opinião em nossas demoras. Cristo em nós, expectativa do sucesso, do êxito, do acerto, da vida abundante, da realidade verdadeira. A esperança da glória.

Essa é um das possibilidades de realizações desse NOVO ANO. Tornar todas as coisa reais nEle, por Ele e através dEle.